sábado, 11 de maio de 2013


Futebol x tendências

 A evolução da moda no futebol.


Imagina só você usando um uniforme destes para jogar, debaixo do sol do meio dia lá no Rio de Janeiro.



Primeiro uniforme do Palmeiras ( detale para a gola).



Jogadores do Criciuma;

,

A moda do futebol atualmente

Lógico que eu teria de falar dele o menino é um dos maiores ' styles " do momento, tudo que ele faz vira moda e o cabelo é uma das suas marcas registradas  e copiadas mundialmente, além de ser o maior divulgador de hits , aposto que você já ouviu  " Ai se eu te pego" ou  " Eu quero Tchu eu quero Tcha" e pode esperar que alguns outros ainda virão por ai.

Estilo Neymar:





 Estilo Ronaldinho:



Estilo Cristiano Ronaldo:




Estilo David Beckman:






É não da para negar, estilo não falta para ele.
Bom não da para falar de todos os jogadores estilosos, ou nem tanto que existem pois o texto ficaria extenso, por isso citei os mais aclamados.
Até a próxima.
 
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Um pouco de futebol.

Hoje resolvi falar de um tema muito aclamado ( principalmente entre o publico masculino) isso não quer dizer que mulheres não curtam o assunto, eu particularmente sou neutra , mas .
O tema de hoje é o Futebol, sim este esporte amado por bilhões de pessoas mundialmente, como disse acima sou neutra , tenho meu time preferido porém não sou fanática por ele,  e nem poderia pois ele tá numa fase........ que só um milagre para fazer ele reagir....kkkkkk.
Este mercado da " bola" como é chamado movimenta bilhões por ano mundialmente , o que faz com que meninos e meninas sonhem em serem jogadores de futebol. Todos tem seu ídolo, na categoria ,e que os inspiram não só nas jogadas mas em  cortes de cabelo, roupas, estilo musical , danças e até mesmo em certas atitudes, que serão copiadas por eles
Ser um jogador de futebol  em evidencia hoje em dia vai além de estar nos gramados sobre os holofote e ter que marcar um gol  ou fazer a marcação no adversário, existem milhões de olhos sobre eles prontos para repetir cada ato que ele fizer. Sim é uma grande responsabilidade, pois os caras não são deuses são pessoas comuns como eu e vocês mas que por estarem expostos demais influenciam muitas pessoas principalmente jovens.
Então antes de mostrar alguma dessas tendencias de moda criadas pelos jogadores, gostaria de fazer um pequeno relado de como surgi este esporte.
As primeiras manifestações de um esporte parecido com o football, datam de 3000 a 2500 a.c na China.
 
"O tsu-chu
Durante a dinastia do imperador Huang-ti, era costume chutar os crânios dos inimigos derrotados. Os crânios, que mais tarde viriam a ser substituídos por bolas de couro, tinham que ser chutados pelos soldados chineses por entre duas estacas cravadas no chão, no primeiro indício de traves. O esporte era chamado de tsu-chu, que em chinês, significa (tsu) uma "bola recheada feita de couro" (chu). O esporte foi criado para fins de treinamento militar, por Yang-Tsé, integrante da guarda do Imperador, na dinastia Xia, em 2.197 a.C.
 
O kemari
Significando 'pontapear a bola (ke = chutar, mari = bola) é uma variação do tsu-chu com origem no Japão. Ao contrário do desporto chinês, as mulheres não podiam participar do kemari. E difundido pelos imperadores Engi e Tenrei, e era proibido qualquer contacto corporal. O campo (kakari) era quadrado e cada lado havia uma árvore: cerejeira (sakura), salgueiro (yana-gi), bordo (kaede) e pinheiro (matsu). Os jogadores (mariashi, de mari = bola e ashi = pé) eram oito. Esse jogo era mais um ritual religioso do que propriamente um esporte, antes de se iniciar era realizada uma
celebração para abençoar a "bola" que simbolizava o Sol e era criada artesanalmente com bambu.

O epyskiros.



Nele é citado o epyskiros, um esporte disputado com os pés, num campo retangular, por duas equipes de onze jogadores. O número desses, porém, podia mudar de acordo com as dimensões do campo. Podia-se ter até 17 jogadores de cada lado, como acontecia no século I a.C. em Esparta. A bola era feita de bexiga de boi e recheada com ar e areia, que deveria ser arremessada para as balizas, no fundo de cada lado do campo.
 
O sacrifício Maia
Entre os anos de 900 e 200 a.C., na Península de Iucatã, atual México, os maias praticavam um jogo (pok ta pok) com os pés e as mãos. O objetivo do jogo era arremessar a bola num furo circular no meio de seis placas quadradas de pedras. Na linha de fundo havia dois templos, onde o atirador-mestre (o equivalente ao capitão da equipe) do grupo perdedor era sacrificado.
Na idade média chegou a ser proibido pelo rei Henrique II da França, por ser um esporte violentissimo e barulhento e quem mesmo assim o praticasse seria presso.
O Football
O primeiro registro de um desporto semelhante ao futebol atual nos territórios bretões vem do livro Descriptio Nobilissimae Civitatis Londinae, de Willian Fitztephe, em 1175. A obra cita um jogo (semelhante ao soule) durante a Schrovetide (espécie de Terça-feira Gorda), em que habitantes de várias cidades inglesas saíram à rua chutando uma bola de couro para comemorar a expulsão dos dinamarqueses. A bola simbolizava a cabeça de um invasor.

Por muito tempo o futebol foi meramente um festejo para os ingleses. Lentamente o desporto passou a ficar cada vez mais popular. Tanto que, no século XVI, a violência do jogo era tamanha, que o escritor Philip Stubbes escreveu certa vez: "Um jogo bárbaro, que só estimula a cólera, a inimizade, o ódio e a malícia." - O que de fato, era verdade. Era comum no desporto pernas partidas, roupas rasgadas ou dentes arrancados. Há noticias até de acidentes fatais, como a de um jogador que se afogou ao pular de uma ponte para apanhar a bola. Houve também muitos assassinatos devido a rivalidade entre equipes. Por isso, o desporto ficou conhecido como , "futebol de massa".
Em 1700, foram proibidas as formas violentas do futebol. O desporto, então, teve que mudar, e foi ganhando aspectos mais modernos. Em 1710, as escolas de Covent Garden, Strand e Fleet Street passaram a adotar o futebol como atividade física. Com isso, depressa ganhou novos adeptos, que saíram de desporto como o tiro desportivo e a esgrima. Com a difusão do desporto pelos colégios do país, o problema passou a ser os diferentes tipos de regra em cada escola. Duas regras de diferentes colégios ganharam destaque na época: um jogo só com o uso dos pés, e o outro com o uso dos pés e das mãos. Cria-se, assim, o football e o rugby, em 1846."     
                                                                                                                                         Fonte:Wikipédia


História do Futebol no Brasil

Nascido no bairro paulistano do Brás, Charles Miller viajou para Inglaterra aos nove anos de idade para estudar. Lá tomou contato com o futebol e, ao retornar ao Brasil em 1894, trouxe na bagagem a primeira bola de futebol e um conjunto de regras. Podemos considerar Charles Miller como sendo o precursor do futebol no Brasil.
O primeiro jogo de futebol no Brasil foi realizados em 15 de abril de 1895 entre funcionários de empresas inglesas que atuavam em São Paulo. Os funcionários também eram de origem inglesa. Este jogo foi entre FUNCIONÁRIOS DA COMPANHIA DE GÁS X CIA. FERROVIARIA SÃO PAULO RAILWAY.
O primeiro time a se formar no Brasil foi o SÃO PAULO ATHLETIC, fundado em 13 de maio de 1888.
No início, o futebol era praticado apenas por pessoas da elite, sendo vedada a participação de negros em times de futebol.
Em 1950, a Copa do Mundo foi realizada no Brasil, sendo que a seleção brasileira perdeu o título, em pleno Maracanã, para a seleção Uruguaia (Uruguai 2 x Brasil 1). Em 2014, a Copa do Mundo de Futebol será realizada novamente no Brasil.
 


            Pois é não podemos negar que desde as origens a violência  já estava enraízada neste esporte.
 
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terça-feira, 7 de maio de 2013



Livro do Dia

O Príncipe da Névoa
Em 1943, a família do jovem Max Carver muda para um vilarejo no litoral, por decisão do pai, um relojoeiro e inventor. Porém, a nova casa dos Carver está cercada de mistérios. Atrás do imóvel, Max descobre um jardim abandonado, contendo uma estranha estátua e símbolos desconhecidos. Os novos moradores se sentem cada vez mais ansiosos: a irmã de Max, Alicia, tem sonhos perturbadores, enquanto ao outra irmã, Irina, ouve vozes que sussurram para ela de um velho armário. Com a ajuda de Roland, um novo amigo, Max também descobre os restos de um barco que afundou há muitos anos, numa terrível tempestade. Todos a bordo morreram na ocasião, menos um homem - um engenheiro que construiu o farol no fim da praia.
Enquanto os adolescentes exploram o naufrágio, investigam os mistérios e vivem um primeiro amor, um diabólico personagem surge na trama. Trata-se do Príncipe da Névoa, um ser capaz de conceder desejos a uma pessoa, ainda que, em troca, cobrasse um preço demasiadamente alto.
Escrito na década de 90 por um dos mais célebres autores espanhóis da atualidade, O Príncipe da Névoa marca a estréia literária de Zafón. "Na verdade, quando era adolescente não costumava ler romances catalogados como 'juvenis'. No caso de O Príncipe da Névoa, na falta de outras referências, resolvi escrever um romance que teria gostado de ler quando tinha 13, 14 anos, mas que continuasse a me interessar também ao 23, 43 ou 83 anos", explica o escritor em entrevista concedida para a imprensa espanhola.
O Príncipe da Névoa é o primeiro de uma trilogia de romances "juvenis", que inclui também O Palácio de Meia-Noite e As Luzes de Setembro. "Escrevi estes livros alguns anos antes da publicação de A Sombra do Vento. Alguns leitores mais maduros, levados pela popularidade deste último, talvez se sintam tentados a explorar essas histórias de mistério e aventura. Espero também que alguns leitores novos possam, caso apreciem a história, iniciar suas próprias aventuras na leitura pela vida afora.", avalia Zafón.


Tradução: Eliana Aguiar

Submarino: R$ 19,90;
Americanas: Por: R$ 16,91;

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